Objetivos:
- Situar Fernando Pessoa, vida e obra, na cidade.
- Reavivar a poesia de Pessoa no seu contexto espacial e temporal
- Descobrir os vestígios de uma geração notável (Modernismo)
- Encontrar alguns ecos de variados e sucessivos tempos nos mesmos espaços
- Procurar os passos e a voz de Camões e Pessoa em coro a duas vozes
numa Lisboa-varanda para a aventura épica passada (Descobrimentos) e
futura (V Império)
- Juntar a esses passos, os de Saramago e suas personagens do Memorial do Convento pela Baixa Lisboeta do tempo de D. João V
Local: espaços diversos na Baixa de Lisboa
A ideia é preparar os alunos para, independentemente de informação que
possa ser-lhes fornecida em cada espaço, também eles participarem de
forma ativa, através de grupos, por cada espaço, onde apresentarão sumariamente o espaço respetivo e lerão curtos
excertos de textos dos autores, previamente preparados. E recolherão
informação, porque posteriormente à visita terão também um trabalho, na
sequência: participação ativa dos alunos antes, durante e depois da
visita.
Aspetos a observar:
- Preparação da visita (na aula e não só)
- Participação ativa no espaço que lhes foi distribuído
- Atitude geral atenta e participativa durante a visita
- Recolha de informação sobre os vários espaços
- Elaboração de um relatório
Um blogue da professora Risoleta C. P. Pedro para e com os trabalhos dos seus alunos- Escola Secundária Artística António Arroio
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
domingo, 28 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
A propósito de próxima vista de estudo, um contributo:
A Casa dos Bicos salienta-se no conjunto patrimonial da capital, pelo
facto de ser um dos poucos exemplares com reminiscências da arquitectura
quinhentista, mas também por constituir um núcleo arqueológico com
vestígios milenares e evidenciar um momento da história do restauro e da
reintegração espacial contemporâneo.
Foi mandada construir por Afonso de Albuquerque, filho, entre 1521 e 1523, que transformou as estruturas quatrocentistas, às “Portas do Mar”, num prédio de quatro pisos, dois superiores e dois inseridos no declive da colina.
Apesar de exígua, quando comparada com os palácios vizinhos, a Casa dos Bicos marcou, desde sempre a fisionomia da cidade. A fachada Sul, voltada ao rio, com a malha de bico enxaquetada, foi citada por autores nacionais e estrangeiros e representada nas panorâmicas antigas de Lisboa, pelo que ficou conhecida também como Casa dos Diamantes.
http://www.cm-lisboa.pt/?idc=170&idi=32271
Também conhecida como
Terreiro do Paço, a Praça do Comércio é uma das mais majestosas praças
de Lisboa e do Mundo. Situada frente ao Rio Tejo, a Praça do Comércio
parece querer fazer inveja à beleza do rio, à sua dimensão e cor
hipnotizante.
Esta é uma das maiores Praças da Europa, com cerca de 36000m² (180m x 200m).
O seu nome “Terreiro do Paço” vem de outros tempos, quando albergava na ala ocidental, desde o século XVI, o Palácio dos Reis de Portugal, e a sua magnífica Biblioteca de mais de 70.000 volumes. Destruídos irremediavelmente no Terramoto de 1755, esta Praça tornou-se no elemento fundamental do plano do Marquês de Pombal, Ministro do Rei D. José I, que escolheu privilegiar e valorizar a classe comercial, financeira e burguesa que muito contribuiu para a reconstrução da Lisboa pós-terramoto, daí o nome de “Praça do Comércio“.
Durante séculos a Praça do Comércio foi a grande sala de recepção de Lisboa para quem vinha de barco, desfrutando de uma paisagem única do Rio e da cidade, situando-se aqui o Cais de desembarque de Reis e Chefes de Estado de visita ao País, sendo ainda visível a escadaria em mármore do Cais das Colunas que sai do Rio Tejo em direcção à Praça do Comércio.
A Praça, já delineada pelo plano Pombalino, é caracterizada pelos seus edifícios arqueados, pintados aquando a implantação da República em cor-de-rosa republicano, voltando recentemente à sua cor original amarela, sede de departamentos governamentais e de alguns restaurantes, encontrando-se aqui o café-restaurante mais antigo de Lisboa: o "Martinho da Arcada".
No centro geométrico da Praça, e virada para o rio, encontra-se a estátua equestre de D. José I, montado no seu cavalo Gentil, trabalho em bronze do afamado escultor Machado de Castro, erigida em 1775.
No lado norte da praça, encontra-se o Arco Triunfal da Rua Augusta, a entrada majestosa para a Baixa, pela graciosa Rua do Ouro, uma das principais áreas de comércio pedestre da baixa de Lisboa. O arco contem diversas figuras de prumo do País (Vasco da Gama, Marquês de Pombal, Nuno Álvares Pereira, entre outras) ladeadas pelas representações dos rios Tejo e Douro, com referências aos grandes valores e virtudes da Pátria, de frente para o Tejo, como que a abrir o caminho para o sentido universal do mundo.
http://www.guiadacidade.pt/pt/poi-praca-do-comercio-16393
Foi mandada construir por Afonso de Albuquerque, filho, entre 1521 e 1523, que transformou as estruturas quatrocentistas, às “Portas do Mar”, num prédio de quatro pisos, dois superiores e dois inseridos no declive da colina.
Apesar de exígua, quando comparada com os palácios vizinhos, a Casa dos Bicos marcou, desde sempre a fisionomia da cidade. A fachada Sul, voltada ao rio, com a malha de bico enxaquetada, foi citada por autores nacionais e estrangeiros e representada nas panorâmicas antigas de Lisboa, pelo que ficou conhecida também como Casa dos Diamantes.
http://www.cm-lisboa.pt/?idc=170&idi=32271
Praça do Comércio - Terreiro do Paço

Esta é uma das maiores Praças da Europa, com cerca de 36000m² (180m x 200m).
O seu nome “Terreiro do Paço” vem de outros tempos, quando albergava na ala ocidental, desde o século XVI, o Palácio dos Reis de Portugal, e a sua magnífica Biblioteca de mais de 70.000 volumes. Destruídos irremediavelmente no Terramoto de 1755, esta Praça tornou-se no elemento fundamental do plano do Marquês de Pombal, Ministro do Rei D. José I, que escolheu privilegiar e valorizar a classe comercial, financeira e burguesa que muito contribuiu para a reconstrução da Lisboa pós-terramoto, daí o nome de “Praça do Comércio“.
Durante séculos a Praça do Comércio foi a grande sala de recepção de Lisboa para quem vinha de barco, desfrutando de uma paisagem única do Rio e da cidade, situando-se aqui o Cais de desembarque de Reis e Chefes de Estado de visita ao País, sendo ainda visível a escadaria em mármore do Cais das Colunas que sai do Rio Tejo em direcção à Praça do Comércio.
A Praça, já delineada pelo plano Pombalino, é caracterizada pelos seus edifícios arqueados, pintados aquando a implantação da República em cor-de-rosa republicano, voltando recentemente à sua cor original amarela, sede de departamentos governamentais e de alguns restaurantes, encontrando-se aqui o café-restaurante mais antigo de Lisboa: o "Martinho da Arcada".
No centro geométrico da Praça, e virada para o rio, encontra-se a estátua equestre de D. José I, montado no seu cavalo Gentil, trabalho em bronze do afamado escultor Machado de Castro, erigida em 1775.
No lado norte da praça, encontra-se o Arco Triunfal da Rua Augusta, a entrada majestosa para a Baixa, pela graciosa Rua do Ouro, uma das principais áreas de comércio pedestre da baixa de Lisboa. O arco contem diversas figuras de prumo do País (Vasco da Gama, Marquês de Pombal, Nuno Álvares Pereira, entre outras) ladeadas pelas representações dos rios Tejo e Douro, com referências aos grandes valores e virtudes da Pátria, de frente para o Tejo, como que a abrir o caminho para o sentido universal do mundo.
http://www.guiadacidade.pt/pt/poi-praca-do-comercio-16393
Aula Aberta António Carlos Cortez
Aula Aberta aos alunos do 12º ano do curso de especialização em Realização Plástica do Espetáculo e aos alunos de Têxteis dos 11º e 12º anos.
Esta aula será dada pelo professor e poeta António Carlos Cortez, no dia 8 de novembro, 5ª feira, entre as 13h e as 16h, na sala 301.
Será abordado o tema:
Texto, trama, tecido: artifício, arte, artífice – as relações entre a literatura e as artes.
Objetivos:
Compreender o estatuto do artista como artífice;
Motivar para o caráter investigativo das artes;
Relacionar a gramática textual com o tecido como gramática;
Aplicar técnicas de composição textual e artesanal.
Dada a importância desta temática e uma vez que a sala 301 só alberga 4 turmas, pede-se aos professores das turmas em questão que autorizem os alunos a assistir a esta Aula Aberta no período referido.
C. V. de António Carlos Cortez (n. 1976)
Licenciado em Língua e Literaturas Modernas, prepara o doutoramento em Literatura Portuguesa Contemporânea e é professor de Literatura Portuguesa e de Português no Colégio Moderno, em Lisboa.
Poeta, crítico e ensaísta, escreveu Ritos de Passagem, 1999; Um Barco no Rio, 2002; A Sombra no Limite, 2004; À Flor da Pele, 2008, Depois de Dezembro, 2010 – com esta última obra recebeu, em 2011, o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores/ RTP para o melhor livro de poesia de 2010 – e Linha de fogo, 2012.
Algumas das suas obras estão traduzidas para italiano, castelhano e inglês.
Em 2005, publicou Nos Passos da Poesia – A Pedagogia do Texto Lírico.
Enquanto crítico é colaborador permanente do Jornal de Letras e de revistas de especialidade como Colóquio-Letras (Fundação Calouste Gulbenkian), e Relâmpago (Fundação Luís Miguel Nava).
Esta aula será dada pelo professor e poeta António Carlos Cortez, no dia 8 de novembro, 5ª feira, entre as 13h e as 16h, na sala 301.
Será abordado o tema:
Texto, trama, tecido: artifício, arte, artífice – as relações entre a literatura e as artes.
Objetivos:
Compreender o estatuto do artista como artífice;
Motivar para o caráter investigativo das artes;
Relacionar a gramática textual com o tecido como gramática;
Aplicar técnicas de composição textual e artesanal.
Dada a importância desta temática e uma vez que a sala 301 só alberga 4 turmas, pede-se aos professores das turmas em questão que autorizem os alunos a assistir a esta Aula Aberta no período referido.
C. V. de António Carlos Cortez (n. 1976)
Licenciado em Língua e Literaturas Modernas, prepara o doutoramento em Literatura Portuguesa Contemporânea e é professor de Literatura Portuguesa e de Português no Colégio Moderno, em Lisboa.
Poeta, crítico e ensaísta, escreveu Ritos de Passagem, 1999; Um Barco no Rio, 2002; A Sombra no Limite, 2004; À Flor da Pele, 2008, Depois de Dezembro, 2010 – com esta última obra recebeu, em 2011, o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores/ RTP para o melhor livro de poesia de 2010 – e Linha de fogo, 2012.
Algumas das suas obras estão traduzidas para italiano, castelhano e inglês.
Em 2005, publicou Nos Passos da Poesia – A Pedagogia do Texto Lírico.
Enquanto crítico é colaborador permanente do Jornal de Letras e de revistas de especialidade como Colóquio-Letras (Fundação Calouste Gulbenkian), e Relâmpago (Fundação Luís Miguel Nava).
Biblioteca
Temos uma mostra de livros da Coleção António Arroio, no piso 2 - sala 520. Podes ajudar a divulgar pela escola?
Obrigada e abraço.
Julieta Silva
Biblioteca da escola António Arroio.
link de divulgação:
http://arteziletras.blogspot.
Temas de trabalhos sobre MEMORIAL DO CONVENTO
(Esta entrada não está ainda concluída: poderei ainda acrescentar outros temas)
Trabalho a realizar no terceiro período:
TEMAS:
- A alimentação no século XVIII
- O vestuário
- Religião, ritual, mistério e superstição
- A música
- A condição feminina
- Ciência e superstição
- Arte e arquitetura no século XVIII
- Vida, doença e morte
- Amor, amizade, alienação e crueldade
- Riqueza, pobreza e crítica social
- Divertimento e festa
- O que mostram as ruas da cidade de Lisboa
PROCESSO:
- Recolha de informação
- Levantamento de excertos comprovativos
- Análise e conclusões
ESTRUTURA:
- Introdução ao tema
- Apresentação dos resultados apoiados em excertos
- Conclusão
- Bibliografia
INTERVENIENTES:
Pares ou grupos de três
OPCIONAL:
Ilustração do trabalho com imagem própria (foto, desenho, colagem)
Os alunos podem sugerir outros temas e submetê-los à minha aprovação.
Trabalho a realizar no terceiro período:
TEMAS:
- A alimentação no século XVIII
- O vestuário
- Religião, ritual, mistério e superstição
- A música
- A condição feminina
- Ciência e superstição
- Arte e arquitetura no século XVIII
- Vida, doença e morte
- Amor, amizade, alienação e crueldade
- Riqueza, pobreza e crítica social
- Divertimento e festa
- O que mostram as ruas da cidade de Lisboa
PROCESSO:
- Recolha de informação
- Levantamento de excertos comprovativos
- Análise e conclusões
ESTRUTURA:
- Introdução ao tema
- Apresentação dos resultados apoiados em excertos
- Conclusão
- Bibliografia
INTERVENIENTES:
Pares ou grupos de três
OPCIONAL:
Ilustração do trabalho com imagem própria (foto, desenho, colagem)
Os alunos podem sugerir outros temas e submetê-los à minha aprovação.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Efeméride: Bandarra
A propósito de Mensagem e V Império
Arquivo Nacional Torre do Tombo
http://digitarq.dgarq.gov.pt/details?id=2307269
Bandarra e o Encoberto:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gon%C3%A7alo_Annes_Bandarra
Na procissão dos condenados, Gonçalo Anes, o Bandarra, sapateiro de Trancoso, carrega sua vela de penitente. Não recebe maiores penas após ser julgado pela Inquisição sobre as origens e a natureza de suas profecias. Declara ser analfabeto, ouvir muitas passagens da Bíblia e compor trovas baseadas nelas. Recebe a advertência de deixar de ser amigo das novidades e de não interpretar a Escritura segundo sua imaginação ou ideia. Segue para Trancoso e nunca mais se ouve falar dele.
in:
http://www.vidaslusofonas.pt/bandarra.htm
Arquivo Nacional Torre do Tombo
Processo de Gonçalo Annes Bandarra:
http://digitarq.dgarq.gov.pt/details?id=2307269
Bandarra e o Encoberto:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gon%C3%A7alo_Annes_Bandarra
LISBOA, OUTUBRO DE 1541

Na procissão dos condenados, Gonçalo Anes, o Bandarra, sapateiro de Trancoso, carrega sua vela de penitente. Não recebe maiores penas após ser julgado pela Inquisição sobre as origens e a natureza de suas profecias. Declara ser analfabeto, ouvir muitas passagens da Bíblia e compor trovas baseadas nelas. Recebe a advertência de deixar de ser amigo das novidades e de não interpretar a Escritura segundo sua imaginação ou ideia. Segue para Trancoso e nunca mais se ouve falar dele.
in:
http://www.vidaslusofonas.pt/bandarra.htm
terça-feira, 16 de outubro de 2012
A propósito de Stravisnky e da música no tempo de Fernando pessoa
Concerto Comentado A Sagração da Primavera - dia 19/10 às 11:00 para Escolas e dia 20/10 às 16:00 para Famílias
O Projecto Educativo do Serviço de Música tem o prazer de divulgar o concerto comentado de dia 19 de Outubro – para Escolas e Grupos organizados.
A Sagração da Primavera
De Igor Stravinsky
A Sagração da Primavera de Igor Stravinsky trata-se provavelmente da peça mais famosa do século XX, que influenciou e continua a influenciar gerações de compositores, mesmo passados 100 anos da sua composição. O seu modernismo, a recusa de estilos e técnicas de novos sons, ritmos, harmonias e organização formal pretendiam levar à letra o manifesto do poeta Arthur Rimbaud: «il faut être absolument moderne». Com essa necessidade absoluta de ser moderno, a Sagração é, em si mesma, um manifesto, um grito de afirmação, que parte de elementos musicais aparentemente simples, inspirados na tradição popular russa, mas que são transformados até níveis de complexidade que nunca antes tinham sido imaginados.
Com A Sagração da Primavera, Stravinsky assinou o terceiro bailado escrito para Sergei Diaghilev , depois dos sucessos de Pássaro de Fogo e Petrushka. Esta torna-se sem dúvida a peça mais importante e representativa das várias colaborações entre estas duas personalidades que marcaram de forma indelével o modernismo do primeiro quarto do século XX.
ORQUESTRA GULBENKIAN
Maestro
Lawrence Foster
Comentador
Pedro Moreira
Escolas e Grupos / Grande Auditório / 60 minutos / Preço: 7€ / +6 anos
Mais informações aqui
Haverá também uma sessão para Particulares e Famílias, dia 20 de Outubro às 16:00
Público em geral e Famílias / Grande Auditório / 60 minutos / Preço 7€ / +6 Os acompanhantes de crianças de idade inferior à recomendada deverão zelar pelo bom comportamento das mesmas, no sentido de não perturbar os restantes espectadores.
Mais informações aqui
Contamos convosco!
domingo, 14 de outubro de 2012
Música do tempo de Fernando Pessoa
Música em Portugal no Século XX
A música clássica teve ao longo do século vultos de grande importância e que contribuíram para a inovação. Entre eles destacam-se Luís de Freitas Branco, cujas composições inovaram pelo carácter impressionista, Frederico de Freitas, compositor de obras modernistas dos mais variados géneros, Lopes Graça, com obras de grande inspiração na música tradicional portuguesa, Armando Fernandes, Rui Coelho, cuja criação operática se destaca por ser inteiramente portuguesa, Joly Braga Santos, premiado pela UNESCO, Álvaro Cassuto, Filipe Pires, que teve obras também reconhecidas internacionalmente, e Jorge Peixinho, na linha do pós-modernismo.
No início do século XX, as influências internacionais que mais se faziam sentir em Portugal eram a russa, a italiana e a francesa, com destaque para esta última por ser uma das vanguardas. Era para França que os músicos portugueses (como Francisco Lacerda e António de Lima Fragoso, entre muitos outros) iam estudar e trabalhar. Dos intérpretes que mais se notabilizaram, tanto em Portugal como no estrangeiro, fazem parte Guilhermina Suggia (violoncelo), os irmãos António e Francisco de Andrade (barítonos), Maria Augusta Correia da Cruz (soprano) e Viana da Mota (pianista).
in: http://www.infopedia.pt/$musica-em-portugal-no-seculo-xx
MÚSICOS EUROPEUS DO PRINCÍPIO DO SÉCULO:
C. Debussy 1862 - 1918
Igor Stravinsky - 1882/1971
Sergei Prokofiev- 1891/1953
Schoenberg 1874 - 1951
M. Ravel 1875 - 1937
B. Bartók 1881 - 1945
A. Berg 1885 - 1945
H. Villa- Lobos 1887 - 1959
Luís de Freitas Branco (1890-1955)
Rui Coelho (1892-1986), compositor de tendências modernistas;
DEBUSSY:
http://www.youtube.com/watch?v=gElTKhbnQxU
http://www.youtube.com/watch?v=A6s49OKp6aE
http://www.youtube.com/watch?v=LlvUepMa31o
http://www.youtube.com/watch?v=9_7loz-HWUM
http://www.youtube.com/watch?v=uyZJ3rNb4xM
http://www.youtube.com/watch?v=G9O6CfswqXQ
STRAVINSKY:
http://www.youtube.com/watch?v=mvAj2cOh1s4
http://www.youtube.com/watch?v=6LG7C-07iDM&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=tsBtdtkaurc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=WTGoqle4m34
http://www.youtube.com/watch?v=1aTDn93Mhso
PROKOFIEV
http://www.youtube.com/watch?v=DUmq1cpcglQ
http://www.youtube.com/watch?v=B_krRNdVnO0
http://www.youtube.com/watch?v=ZB3sd2BAxys
SCHOENBERG
http://www.youtube.com/watch?v=A-fyWc6Mpd8
http://www.youtube.com/watch?v=dP2Pr9Mu8D4
RAVEL
http://www.youtube.com/watch?v=ESkb003ZbFg
http://www.youtube.com/watch?v=GKkeDqJBlK8
BELA BARTOK
http://www.youtube.com/watch?v=F8JpDHj3CJA
http://www.youtube.com/watch?v=07pxiZtsvRs
ALBAN BERG
http://www.youtube.com/watch?v=1kPdwwvr0qo
http://www.youtube.com/watch?v=QNk_A4ZoI30
HEITOR VILLA -LOBOS
http://www.youtube.com/watch?v=NxzP1XPCGJE
http://www.youtube.com/watch?v=cuRgVr8HBYU
LUÍS DE FREITAS BRANCO
http://www.youtube.com/watch?v=23r8RrscQfE&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=_8PFc-02SFM&feature=related
RUY COELHO
http://www.youtube.com/watch?v=TNSCkUay6Cg
http://www.youtube.com/watch?v=-e4kawOoHUo&feature=relmfu
Música do Renascimento
http://www.youtube.com/watch?v=YEzvSm3KMS4
http://www.youtube.com/watch?v=vk_24KliEWA
http://www.youtube.com/watch?v=rSeJerMAyuI
http://www.youtube.com/watch?v=A22WYpnrBw4
http://www.youtube.com/watch?v=Yv8yR12jWgs
http://www.youtube.com/watch?v=Rzc0HJg7wXg
http://www.youtube.com/watch?v=v59gS-CMMhU
http://www.youtube.com/watch?v=H8H5wJgOCuI&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=WnyaTCwnmm0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=xr4lCRCJBBM&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=uYjPSUoJ2ws&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=rB2pOGaaHAY&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=XJIkXSNfsIo&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=FO_iV2c-ZKw&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=phnd1XNR1DI&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=5SvEttR6HTY&list=LPfuTintfd8sI&index=1&feature=plcp
http://www.youtube.com/watch?v=VqvoFHekE0c&list=LPfuTintfd8sI&index=4&feature=plcp
http://www.youtube.com/watch?v=VroYskzaFp0&feature=fvwrel
http://www.youtube.com/watch?v=vk_24KliEWA
http://www.youtube.com/watch?v=rSeJerMAyuI
http://www.youtube.com/watch?v=A22WYpnrBw4
http://www.youtube.com/watch?v=Yv8yR12jWgs
http://www.youtube.com/watch?v=Rzc0HJg7wXg
http://www.youtube.com/watch?v=v59gS-CMMhU
http://www.youtube.com/watch?v=H8H5wJgOCuI&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=WnyaTCwnmm0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=xr4lCRCJBBM&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=uYjPSUoJ2ws&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=rB2pOGaaHAY&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=XJIkXSNfsIo&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=FO_iV2c-ZKw&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=phnd1XNR1DI&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=5SvEttR6HTY&list=LPfuTintfd8sI&index=1&feature=plcp
http://www.youtube.com/watch?v=VqvoFHekE0c&list=LPfuTintfd8sI&index=4&feature=plcp
http://www.youtube.com/watch?v=VroYskzaFp0&feature=fvwrel
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Saramago Nobel da Literatura

08 de Outubro

Em 1998, José Saramago foi agraciado com o prémio Nobel da Literatura.
© Instituto Camões, 2003
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Poetas-paranoicos
«Alguns rapazes, com
muita mocidade e muito bom humor, publicaram, há dias, uma revista
literária em Lisboa. Essa revista tinha apenas de notável a
extravagância e a incoerência de algumas, senão de todas as suas
composições. Como a recebeu a imprensa diária? Com o silêncio que
merecia? Com as duas linhas indulgentes e discretas que é de uso
consagrar às singularidades literárias de todos os moços? Não. A
imprensa recebeu essa revista com artigos de duas colunas – na primeira
página. A imprensa fez a essa revista um tão extraordinário reclame, que
a primeira esgotou-se e já se está a imprimir a segunda. Ora semelhante
atitude está longe de ser inofensiva ou indiferente. Em primeiro lugar,
consagra uma injustiça fundamental; em segundo logar, favorece e
prepara uma seleção invertida. Eu bem sei que o reclame a certas obras é
às vezes feito à custa da veemente suspeita de alienação mental que
pesa sobre os seus autores. Mas n’este caso, como em outros muitos, é
justo confessar que os loucos não são precisamente os poetas, mais ou
menos extravagantes, que querem ser lidos, discutidos e comprados; quem
não tem juízo é quem os lê, quem os discute e quem os compra.
- Júlio Dantas, "Poetas Paranoicos", Ilustração Portuguesa, Lisboa, 19 de Abril de 1915, p. 481.
Efeméride
![]() | |
03 de Outubro
| |
![]() |
Nasceu, em 1733, o intendente Pina Manique, fundador da Casa Pia de Lisboa.
|
© Instituto Camões, 2003 |
Efeméride: pintura naturalista
|
Efeméride: Machado de Assis e Luís Miguel Nava
|
Efeméride: 27 de setembro
|
Outro calendário escolar 2012-2013
CALENDÁRIO 2012-2013
SET
|
OUT
|
NOV
|
DEZ
|
JAN
|
FEV
|
MAR
|
ABR
|
MAI
|
JUN
|
JUL
|
AGO
|
|
2
|
1
|
1
|
1
|
|||||||||
3
|
2
|
1
|
2
|
2
|
||||||||
4
|
3
|
2
|
3
|
1
|
3
|
|||||||
5
|
4
|
1
|
3
|
4
|
2
|
4
|
1
|
|||||
6
|
5
|
2
|
4
|
1
|
1
|
5
|
3
|
5
|
2
|
|||
SA
|
1
|
6
|
3
|
1
|
5
|
2
|
2
|
6
|
4
|
1
|
6
|
3
|
DO
|
2
|
7
|
4
|
2
|
6
|
3
|
3
|
7
|
5
|
2
|
7
|
4
|
2
|
3
|
8
|
5
|
3
|
7
|
4
|
4
|
8
|
6
|
3
|
8
|
5
|
3
|
4
|
9
|
6
|
4
|
8
|
5
|
5
|
9
|
7
|
4
|
9
|
6
|
4
|
5
|
10
|
7
|
5
|
9
|
6
|
6
|
10
|
8
|
5
|
10
|
7
|
5
|
6
|
11
|
8
|
6
|
10
|
7
|
7
|
11
|
9
|
6
|
11
|
8
|
6
|
7
|
12
|
9
|
7
|
11
|
8
|
8
|
12
|
10
|
7
|
12
|
9
|
SA
|
8
|
13
|
10
|
8
|
12
|
9
|
9
|
13
|
11
|
8
|
13
|
10
|
DO
|
9
|
14
|
11
|
9
|
13
|
10
|
10
|
14
|
12
|
9
|
14
|
11
|
2
|
10
|
15
|
12
|
10
|
14
|
11
|
11
|
15
|
13
|
10
|
15
|
12
|
3
|
11
|
16
|
13
|
11
|
15
|
12
|
12
|
16
|
14
|
11
|
16
|
13
|
4
|
12
|
17
|
14
|
12
|
16
|
13
|
13
|
17
|
15
|
12
|
17
|
14
|
5
|
13
|
18
|
15
|
13
|
17
|
14
|
14
|
18
|
16
|
13
|
18
|
15
|
6
|
14
|
19
|
16
|
14
|
18
|
15
|
15
|
19
|
17
|
14
|
19
|
16
|
SA
|
15
|
20
|
17
|
15
|
19
|
16
|
16
|
20
|
18
|
15
|
20
|
17
|
DO
|
16
|
21
|
18
|
16
|
20
|
17
|
17
|
21
|
19
|
16
|
21
|
18
|
2
|
17
|
22
|
19
|
17
|
21
|
18
|
18
|
22
|
20
|
17
|
22
|
19
|
3
|
18
|
23
|
20
|
18
|
22
|
19
|
19
|
23
|
21
|
18
|
23
|
20
|
4
|
19
|
24
|
21
|
19
|
23
|
20
|
20
|
24
|
22
|
19
|
24
|
21
|
5
|
20
|
25
|
22
|
20
|
24
|
21
|
21
|
25
|
23
|
20
|
25
|
22
|
6
|
21
|
26
|
23
|
21
|
25
|
22
|
22
|
26
|
24
|
21
|
26
|
23
|
SA
|
22
|
27
|
24
|
22
|
26
|
23
|
23
|
27
|
25
|
22
|
27
|
24
|
DO
|
23
|
28
|
25
|
23
|
27
|
24
|
24
|
28
|
26
|
23
|
28
|
25
|
2
|
24
|
29
|
26
|
24
|
28
|
25
|
25
|
29
|
27
|
24
|
29
|
26
|
3
|
25
|
30
|
27
|
25
|
29
|
26
|
26
|
30
|
28
|
25
|
30
|
27
|
4
|
26
|
31
|
28
|
26
|
30
|
27
|
27
|
29
|
26
|
31
|
28
|
|
5
|
27
|
29
|
27
|
31
|
28
|
28
|
30
|
27
|
29
|
|||
6
|
28
|
30
|
28
|
29
|
31
|
28
|
30
|
|||||
SA
|
29
|
29
|
30
|
29
|
31
|
|||||||
DO
|
30
|
30
|
31
|
30
|
||||||||
2
|
31
|
Assinar:
Postagens (Atom)