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Irei
agora até à Igreja de São Roque ouvir em surdina a doutrina pregada, palavras
de mentirosos pregadores, em que pensam que a palavra jesuíta é a palavra da
razão, não poderiam estar mais enganados.
Ao chegar à Igreja avisto um
edifício áspero, rígido, nada bonito para o olhar, simples e nada chamativo,
mas ao entrar, meu Deus ao entrar fiquei perplexo com tal beleza conseguida,
tal austeridade, tal delicadeza. Uma igreja auditório como nunca havia visto,
as variadas capelas eram todas cobertas a ouro e onde a ornamentação
vegetalista e as figuras religiosas enchiam as paredes e até as colunas adossadas
a cada capela. E o teto… Um teto onde
também reinava a representação de figuras religiosas com uma imensa técnica de trompe de l’oeil, numa tentativa de
ilusão e profundidade. É bem visível que existe um horror ao vazio mas teve um
resultado bastante compensador resultando numa composição fantástica de cores e objetos. Vindo eu de longe para ouvir as palavras de um pregador não consegui
prestar atenção pois fui absorvida pela tamanha beleza interior do edifício.
Seria mentira se dissesse que não estou deslumbrada com tal beleza.
Joana Courela, 11º A
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