sábado, 17 de março de 2012

Texto argumentativo


“É tão cómodo que os outros façam as coisas por nós”
 http://www.ppow.com.br/portal/wp-content/uploads/2009/09/fromanger.jpg
Deixar de pensar, raciocinar, tomar decisões, para quê? Outros podem tomá-las por mim. Mas será que ...
Se todas essas decisões, raciocínios e pensamentos forem executados por outros, o que provirá desses pensamentos e decisões será devido a eles, por direito, deles, e assim, o que restará para nós? A execução da teoria? Tornar-nos-emos meras máquinas sofisticadas, em que nos dizem o que fazer, e nós simplesmente executamos.
Que orgulho, felicidade ou proveito pode uma simples máquina retirar de algo que não é dela?
“É tão cómodo que os outros façam as coisas por nós”... 
Será que é cómodo?, como podemos nós sentir comodidade de algo que não é nosso? Surge então a questão: O que é nosso? Nada! Nada temos, nada somos e de nada somos feitos e por isso ser cómodo não é possível, porque todo aquele que é menor, não o é, pois é simplesmente nada e o nada, nada sente, inclusive comodidade .

Diogo Dias, 11º A

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