A terra ainda é castanha, o céu ainda é azul e os índios
ainda são vermelhos, daqui para a frente não terão mais cor, serão apenas
escravos.
Escravos não têm cor, escravos não têm vida. Daqui para frente nem a terra e o céu terão cor. Sou um sugador de cor, é a minha vida. Sugo a vida de tudo o que está à minha frente. Somos colonos da morte. Gostamos e queremos colonizar a morte. É mais fácil assim. Os peles (que já não são) vermelha, são desconhecidos para mim e assim é mais fácil. Se colonizar logo a morte não existirão perguntas nem sentimentos de desconforto.
Somos felizes assim, acabando com a vida, nem conhecemos a outra realidade. Daqui para a frente nem pensarei sequer nos seus sentimentos, daqui para a frente não existirá eu e eles, pois só eu e os meus importa.
Escravos não têm cor, escravos não têm vida. Daqui para frente nem a terra e o céu terão cor. Sou um sugador de cor, é a minha vida. Sugo a vida de tudo o que está à minha frente. Somos colonos da morte. Gostamos e queremos colonizar a morte. É mais fácil assim. Os peles (que já não são) vermelha, são desconhecidos para mim e assim é mais fácil. Se colonizar logo a morte não existirão perguntas nem sentimentos de desconforto.
Somos felizes assim, acabando com a vida, nem conhecemos a outra realidade. Daqui para a frente nem pensarei sequer nos seus sentimentos, daqui para a frente não existirá eu e eles, pois só eu e os meus importa.
Elsa, 11º E
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