Entro na aula e
a primeira coisa que penso é: “Mais um labirinto, mais um jogo de letras com 24
jogadores”.
Está tudo muito
animado, de um lado discute-se o último jogo do Real Madrid, de outro fala-se
simplesmente do tempo. Mas o clima da sala de aula cada vez ficava mais intenso
devido ao ar sério que professora nos
enviava, dizendo: ”Preciso que se calem”.
Quando tudo ficou calmo e
a sensação de êxtase passou e aquele rapaz sério, calmo e educado começou a
falar, saltaram palavras que pareciam badaladas de uma Igreja na hora da missa,
todas elas escritas no seu nobre diário literário.
Passados alguns
minutos a professora abriu o nosso cérebro e faz uma pequena explicação do
mesmo, retirando pedaços dele e colando-os o quadro. Em 1º lugar está a parte
Reptiliana que nos fez matar para sobreviver, em 2º lugar o Neocórtex que tem a ver com o racional e o Naturalismo, e por fim, a escorregar do quadro abaixo, a Amígdala, a parte emocional, que tem a ver com o Romatismo.
No fim da aula,
com todos os estômagos a saltar de fome, a professora introduziu informação para
a próxima aula e fechou-nos o cérebro.
Sofia Leal nº23
/ 11ºA
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