quarta-feira, 12 de junho de 2013

Leitura, dissertação, improvisção

Leitura 

A vida é cheia de contrastes
é uma ilusão
ou uma realidade
quando tudo é concreto e irrevogável
quando chocamos no invisível
no inalcançável.
Na imensidao da mente
a realidade é nua, crua, 
descabida, desnecessária.
A ilusão e refúgio, a salvação
da realidade opressora.
O que é meu não tem valor
Morrer sem ilusão é morrer sem vida.

 


Este texto foi inspirado num poema de Fernando Pessoa, "Sonho. Não sei quem sou" 
e em outro que li de José Avelino de Oliveira Marques " Contrastes", associando ao outros temas refeitos em aula como a razão, a vida, entre outros. 
Este texto é uma pequena reflexão de como vejo o mundo, e como ele se mostra a mim.



Improvisação
 
Vivemos uma vida de contrastes, de constante mudança, onde nunca sabemos o que é verdade, que realidade é verdade, temos que ter certezas. Mas se não temos certeza se o que vivemos é ou não real, é ou não o aceitável, o verdadeiro, continuamos, sem saber nada. Podemos até saber, no entanto nunca podemos afirmar ser certo, não podemos ter certezas.
Vivemos em constante incerteza, antes de ter certeza do que viemos fazer a este mundo, temos que ter certeza de quem somos.
E havemos de nos questionar acerca de outras certezas e incertezas.


Flávia Miguel 11ºD nº 9

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