Maria Varela, nº21, 11ºD
Está na hora, mais
uma aula de Português. Entramos na sala e acabadinhos de sentar, é-nos dito que
é a vez de quem não fez o diário de aula da aula anterior, terá que fazer nesta
aula. A primeira coisa que me veio à cabeça, foi claro "mais uma coisa
para fazer...mas até pode ser giro!"
O que nós
escrevemos identifica-nos, mesmo que não demos conta que tal acontece, mas é
uma realidade. A aula começou com um texto escrito pelo Francisco, um texto que
adorei, tem mesmo a ver com ele completamente, o ser inocentemente uma criança.
Depois de
começarmos a falar de Eça de Queiroz e enquanto falávamos de artistas, houve uma
frase que ficou retida no meu pensamento "Não podemos exigir dos artistas
porque eles não são perfeitos. São pessoas!", foi sem dúvida umas das
expressões de que me irei lembrar para sempre!
É mexendo no
cabelo que, às vezes, me consigo sentir confortável...ajuda-me a mudar de
posição daquelas cadeiras que me deixam o corpo paralisado e com vontade de me
levantar nem que seja só para esticar as pernas.
Ainda a estudar
Eça, como até ao final da aula e certamente as próximas aulas até ao teste,
tivemos de ler vários excertos do livro Os Maias, que estão presentes no
nosso manual. Mas é impressionante como cada um lê de maneira diferente! Claro
que ler aqueles textos não é fácil... Eu própria li e senti-me como se não
soubesse ler! Muito estranho mesmo, palavras tão estranhas e caras...claro, é a
língua portuguesa, por isso é que existem tantas palavras na nossa língua
materna comparativamente com as outras. Não poderia ser tudo tão mais fácil se
houvesse mais significados para a mesma palavra em vez de haver tantas maneiras
de dizer a mesma coisa?
Nenhum comentário:
Postar um comentário