É como estar
a ler um poema e ver nele as palavras como sombras e o som, o ritmo como as
cores.
As frases
são ruas impressionistas pintadas com cores escuras, quase melancólicas e
bem lá no fundo estão letras que retratam a agitação do nosso rio Tejo.
E o quadro,
sem qualquer aviso emana fumos, disparando impiedosamente sinais que perturbam
a nossa visão, escurecendo cada vez mais a paisagem urbana cheia de carros e
edifícios.
Mas quando
se volta a olhar o quadro, vê-se uma transfiguração direta de quem quer transmitir a
sua realidade mental desfigurada.
Joana
Costa nº 15 11º E
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