sábado, 19 de maio de 2012

Olhei para a poesia pintada de Garrett




É como estar a ler um poema e ver nele as palavras como sombras e o som, o ritmo como as cores.
As frases são ruas impressionistas pintadas com cores escuras, quase  melancólicas e bem lá no fundo estão letras que retratam a agitação do nosso rio Tejo.
E o quadro, sem qualquer aviso emana fumos, disparando impiedosamente sinais que perturbam a nossa visão, escurecendo cada vez mais a paisagem urbana cheia de carros e edifícios.
Mas quando se volta a olhar o quadro, vê-se uma transfiguração direta de quem quer transmitir a sua realidade mental desfigurada.


                                                                                                                   Joana Costa nº 15 11º E

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