quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Treino de oralidade


Leitura Expressiva
                “Tudo o que procuro, o que desejo para mim, tem de ser conquistado, trabalhado, feito. Tudo de que tenciono libertar-me é constante, quase sólido, firme, é fácil de ser feito, quase como se fosse tão meu como respirar. Por outro lado, tudo o que é fácil é vazio sufocante e enche sem preencher, cabe sempre mais, é sempre muito o espaço que ocupa e pouco o espaço que preenche. Quanto mais tenho, mais me falta. E quanto mais tenho, mais fácil e menos realização me traz.”
Tiago Marques, inédito

Dissertação
O Medo
                O medo, o medo de estar sozinha, o medo de perder algo, o medo de sofrer, o medo da vida… O medo que nos persegue a cada segundo das nossas vidas, o medo de nós próprios.
                É incrível a importância que damos ao medo nas nossas vidas. Damos tanta, que a certa altura deixamos de viver.
                Caramba! O tempo passa tão rápido, para quê este desperdício de energia? Porquê? Afinal de contas, quem estamos a prejudicar? Nós! Única e exclusivamente nós!
                Ouvi uma vez uma frase que me fez todo o sentido que podia ter: “Devemos pelo menos uma vez por dia fazer algo de que tenhamos medo.”. Vivemos demasiado o medo. E somos nós os únicos a poder enfrentá-lo, pois ninguém o pode fazer por nós.
                Somos nós que controlamos o medo e não ele a nós! Temos de deixar de o viver e sim as nossas vidas.

Improvisação
As Coisas Boas
                É fantástico a quantidade de coisas boas que há em todo o lado, para todos os gostos e feitios. De maneira que, por vezes, até nos perdemos e esquecemos do que nos é realmente importante, do que está sempre para nos apoiar, não apenas nos bons momentos, mas também nos maus. Como a família.
                É como aquela expressão muito utilizada, de que tanta gente gosta, “Lar Doce Lar”. Mas o que é de um lar sem a família? O chegar a casa cansado por um longo dia e não ter lá ninguém para nos receber... nem que seja apenas por estar lá, não precisando de fazer ou dizer nada. As pessoas falam muito dos bens materiais que têm, mas esquecem-se tantas vezes da família, das pessoas importantes que estão à espera em casa. Para mim, o “lar” não as pessoas. E a melhor parte disso é as pessoas não serem “nossas” como os objetos, é o termos de lutar por elas.            
                “Lar Doce Lar” é realmente uma ótima expressão, pois não há nada melhor do que estarmos com as pessoas de quem gostamos e sentirmo-nos “em casa”.

Tatiana Rita Pereira Marques nº26 11ºD

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